collezionista

A Collezionista Consultoria de Arte foi fundada em São Paulo em 2014. Oferece assessoria a colecionadores particulares, artistas e instituições, gera conteúdo para cursos com o compromisso de cultivar a cultura local num contexto global.

Missão

A missão da Collezionista é valorizar a cidadania global por meio de estudo e colecionismo da arte contemporânea e de pesquisa sobre temário inovador, possibilitando a colecionadores, artistas e instituições um constante situar-se na contemporaneidade

Visão

A visão da Collezionista é voltada para uma população engajada em uma atuação coletiva rumo à realização de seu potencial de liderança no cenário internacional. Defende a descolonização cultural, na medida em que visa à arte liberta dos seus ambientes usuais, ao mesmo tempo em que se norteia pelo reconhecimento de identidades locais e de responsabilidade global. Para tanto, apoia-se na interdisciplinaridade e na reunião das ciências humanas com as exatas.

Depoimentos

Valores

#Excelência #Interdisciplinaridade #Sintonia #Criatividade #Referência #Pluralidade

Sobre o fundador / Formação

_ formado com distinção em História da Arte e História pela Open University de Londres _ com especialização em mercado de arte no Sotheby's Institute _ foi membro do President’s Club do Sandler Institute por quatro anos ___ e atualmente cursa o Mestrado Executivo e MBA em Liderança Cultural na Royal Academy of Arts e Maastricht University.

Sobre o fundador / Bio

Aqui você encontra tudo o que precisa saber sobre o João Correia em 15 imagens:

1977 Nasci em uma família muito envolvida com as artes. Meu pai dava gravuras de presente para a minha mãe quando ela estava grávida de mim. Não é romântico?

1981 Foi então natural e lógico fazer gravuras, ou imprimir gravuras de outras pessoas ainda pequeno. Precoce...

1990 O que me interessava mais, no entanto, era o mercado. O Brasil tinha mais talentos do que marchands, e essa situação me motivou. Aqui está uma pintura que eu, relutantemente, vendi em 1990. (Eu queria tê-la guardado para a minha coleção).

1995 Eu também gostava de causar problemas (aliás, eu ainda gosto – isso não mudou). Então pedi a alguns artistas que me fizessem roupas provocadoras sobre o escândalo envolvendo o Bill Clinton. Alguns professores notaram a ambiguidade entre a chama e a vagina.

1998 Atuação no mercado de arte de São Paulo não era o suficiente para a minha ambição. Me mudei para Paris, mas meu pai e o artista Wesley Duke Lee me persuadiram que Londres era onde eu deveria estar.

2011 Pensando sobre a vida, notei que eu sempre tive logos pessoais. As empresas gastam milhões em logos. Porque nós, indivíduos, que sofremos questões existenciais e identitárias muito mais profundas, não temos.

1999 Conheci grandes artistas como Jesus Soto, Armando Morales, Carlos Cruz-Diez, David La Chapelle, Henry Cartier-Bresson e Takashi Murakami. E, pude constatar: eles não pensam o mundo como as outras pessoas. Aprendi bastante.

2000 Me mudei para Londres sem economias, contatos, ou visto. Mas eu tinha fé. Inventei um jogo de cartas com imagens de quadros a venda. Esse jogo me permitiu captar recursos para levar meus projetos para frente.

2003 No final desse ano, assumi a direção de uma galeria em Regent Street, a Tambo Gallery, com a missão de dar maior visibilidade a arte moderna latino-americana. Lançamos com uma exposição do artista Carlos Cruz-Diez.

2005 A galeria durou pouco. Venderam o prédio e eu estava curioso para conhecer o mercado privado de obras de alto valor. Me envolvi em negociações de pinturas de Van Dyck (na foto, sendo analisada), Magritte e Picasso. Essa pintura não foi ofertada pois tive dúvidas quanto a sua autenticidade.

2020 Cultura é um campo que pode favorecer a melhora da condição humana universal e dispõe de ferramentas de navegação específicas. O conceito de cultura, para mim, por sí só é um convite para a ação, em um mundo que precisa de ajuda.., com urgência.

Em 2014, a então colunista do The Art Newspaper, Melanie Gerlis, atual colunista de mercado de arte do Financial Times, publicou um livro sobre arte como investimento. Foi um prazer participar como fonte.

Em 2013 foi organizado, em Londres, um encontro para proprietários de museus. Foi uma experiência inesquecível, estar numa sala, com 40 dos maiores colecionadores do mundo, debatendo o futuro da cultural global e as melhores práticas de colecionismo.

Em 2019 a Royal Academy resolveu celebrar o seus 250 anos lançando em parceria com a Universidade de Maastricht, um novo programa acadêmico para lideres culturais. De lideres para lideres. Não resisti: ingressei no mestrado com conclusão prevista para o final de 2020.

2015 Acima uma obra de 1970 de Julio Le Parc, que eu adquiri para um cliente, por um preço excelente. Adoro ajudar as pessoas a comprar obras melhores por valores accessíveis...

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